Curso Básico de Fotografia

Aprenda fotografia! O Curso Básico de Fotografia tem como objetivo inserir você no mundo da fotografia, ensinando da teoria à prática todos os detalhes que podem fazer de suas fotos verdadeiras obras de arte. Veja como é simples fazer um upgrade na qualidade das imagens que você registra em viagens, festas ou até mesmo em casa.

O curso é formado por quatro etapas que possuem duração de 2hs e é realizado em Belo Horizonte, próximo à Praça Milton Campos.
1ª – História da Fotografia, câmera, diafragma, obturador, fotômetro, exposição.

2ª – Objetivas, distância focal, fator de corte, composição e tipos de luz.

3ª – Colocar em prática os conceitos técnicos estudados de forma orientada.

4ª – Análise dos resultados, tendo em vista os conceitos estudados e a correta utilização dos mesmos.

Nossos horários de curso:
Turno: Tarde – Segunda, terça, quarta e quinta às 13hs ou 16hs
Turno: Noite – Quinta, sexta, sábado e segunda às 19hs, sendo que aos sábados a aula prática ocorre às 9hs.

INDIVIDUAL
Se quiser fazer o curso individual, poderá agendar os dias e horários que for melhor para você. De preferência que inicie e termine dentro da mesma semana para as aulas não ficarem muito distanciadas.
Para aulas individuais o valor é R$480,00 à vista ou em até 12x no cartão com acréscimo.

GRUPO
O curso em grupo é feito com 2 ou 3 alunos. Em turmas com datas e horários pré-determinados!
Para aulas em grupo o valor é R$380,00 à vista ou em até 12x no cartão com acréscimo.

Inscrições abertas para nova turma dia 09/02/2017 às 14hs. Informações através do e-email: cursos@eduardofranco.com.br

Garanta já sua vaga efetuando o pagamento da entrada de R$100,00 – (Não reembolsável)






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Qual câmera devo comprar?

Galeria

Essa é uma das perguntas que mais escuto. Então resolvi passar algumas dicas para deixar as coisas um pouco mais claras. Algumas pessoas se enganam no que realmente devem levar em consideração na hora de escolher seu equipamento e isso … Continue lendo

Casamento e as inúmeras formas de surpreender

Hoje em dia as pessoas buscam ser originais e diferentes na hora de planejar seu casamento. Muitas ideias são válidas e diferentes, mas outras já são bem mais ousadas e vão de encontro à tradição que muitos não arriscariam mudar!!

Até que ponto você estaria disposto(a) a ir para tornar seu dia único e inesquecível? Muitas pessoas não abrem mão de seguir determinados protocolos que são indispensáveis (ou não) para qualquer casamento. Levam em conta as superstições e procedimentos que quase nunca se alteram.

Eu particularmente, acho estes momentos espetaculares e demonstram realmente o amor que existe entre os noivos e o quanto estão dispostos a quebrar barreiras em nome do amor que sentem um pelo outro. Infelizmente ainda não tive a oportunidade de registrar um casamento desse jeito, mas me sentiria orgulhoso em fazê-lo!

Assista até o final e veja como a Ana surpreendeu o Rafael no dia do casamento deles. Emocionante!!

‘Making of’ ou ‘making off’?

“Qual é o certo: ‘making off’ ou ‘making of’? Costumo usar o primeiro, mas já vi dos dois jeitos.” (Anelise de Souza)

A dúvida, como se vê, não é de português, mas de inglês. Isso não a torna menos relevante para o público brasileiro: making of (nada de efe dobrado, já veremos por quê) consagrou-se entre nós com um sentido que, antes de sua importação, costumava ser atendido pela expressão “cenas de bastidores” ou coisa parecida.

Trata-se do registro do processo de produção de um objeto cultural qualquer, filme, disco, show, ensaio fotográfico etc. Metalinguístico, o making of é geralmente um filminho promocional que se debruça sobre a ação de preparar a atração principal, tirando o espectador do auditório e levando-o para dentro da oficina dos artistas. A era do DVD ajudou a consagrá-lo.

Faz muitos anos que making of é figurinha fácil no vocabulário da imprensa cultural brasileira. Pode-se discutir – e discute-se mesmo – a implicação de nosso apetite anglófilo. Há quem julgue a importação de making of servil e desnecessária, pois poderíamos dizer a mesma coisa de outra forma. Para estes, optar por making of é algo tão idiota quanto chamar adolescente de teen. Outra corrente argumenta que o caso aqui é diferente, pois making of tem um sentido preciso – de produto acabado que inclui “cenas de bastidores”, mas não se esgota nelas – e contra a precisão é quixotesco lutar.

Os dois lados têm sua dose de razão. Seja como for, uma coisa é indiscutível: a degeneração ortográfica making off, que parece ser de uso ainda mais frequente do que a forma correta em nossa imprensa cultural, revela, esta sim, um traço constrangedor da macaqueação linguística – a ignorância alvar, a falta de juízo crítico. Se vamos ser anglófilos, que tal aprender um pouco de inglês, em vez de achar que dobrar consoantes é sempre mais chique?

Processo de produção (making) de (of) um objeto cultural, é só disso que se trata. Making off – substantivação de to make off, “fugir, dar no pé” – seria no máximo algo como fuga. Fuja dele.

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Envie sua dúvida sobre palavra, expressão, dito popular, gramática etc. Toda quinta-feira o colunista responde ao leitor na seção Consultório. E-mail: sobrepalavras@todoprosa.com.br

Fonte: Blog Sobre Palavras – Sérgio Rodrigues

Making of – Fotografia de Casamento